quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Quantas salsichas moça?!

Após algum tempo sem pensar em nada discutível para postar aqui até agora, me deparo com algo no mínimo curioso, um Orkut de uma garota em minha opinião bastante atraente, uma foto no perfil instigante, nada erótico, apenas sensualmente angelical (se é que isso é possível), me levou a criar o seguinte pensamento "será que pensamos em sexo o tempo todo?", antes de me chamarem de tarado, ou algo parecido, não vejo nada anormal em pensar assim, acho que é um instinto natural do ser humano, anormal é não pensar nisto. Não exatamente o sexo como ato, mas sim de um modo geral. Sei que muita gente sente-se desconfortável em falar sobre este assunto, principalmente o sexo feminino, mas ainda bem que é só em falar, porque o libido, háa, vocês possuem e tudo mundo sabe disto. Acho que existe ainda muita coisa a ser estudada, a maneira que a maioria das pessoas tratam sobre o assunto, é algo desconfortável mesmo, pesquisar no Google sobre sexo, lá vem mil e vinte dez paginas de orgia, pornografia explicita, um bando de palavras que apelidam os órgãos genitais, nas escolas aqueles vídeos ridículos, aquelas palestras de sobre DST, isso tudo é broxante. Não é preciso ser nenhum especialista para demonstrar o quanto o sexo faz bem a saúde, a endorfina que é liberada pelo nosso organismo na relação sexual é bastante benéfica, ajudando a prevenir doenças do coração e mais um bando de vantagens para a pele, músculos, até para o cabelo, sem falar na satisfação pessoal, segundo minhas pesquisas. (hahaha). Onde quero chegar com tudo isso? Sei lá, acho uma hipocrisia as pessoas condenarem as pessoas por pensar em sexo, por serem sensual como aquela menina do Orkut, ela tem o direito de se sentir desejada, de provocar. Entretanto receber comentários do tipo, ela é uma vadiazinha, ela se acha. Isso tudo é um absurdo. Levante a mão ai que mulher que não se sente bem, sabendo que esta sendo desejada.

"Quantas salsichas moça?!"

Vendedor de cachorro quente sobre sexo

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Após um post estilo "usem o filtro solar", resolvi comentar sobre algo meio "sem importância" para alguns.
Perdido fora do meu habitual dormitório com uma insistente insônia, trocando de canais repentinamente, me deparo com um desfile de lingerie. Deixei a TV sem volume e fiquei prestando atenção naquelas rendinhas, fitinhas, modelos instigantes e aqueles closes do camêra meio tarado. Tinha uma mulher comentando, deveria ser a representante da grife ou sei lá, sinceramente eu nunca iria comprar aquilo para minha namorada/amante/ficante/chovenãomolha/amiga ou quem sabe minha mãe, realmente eu não entendo nada de moda, mas aquelas lingeries mostrando polpa de bunda, é muito sem noção. Mas por incrível que pareça, uma modelo me chamou atenção, me agradou, usando uma lingerie estilo "calcinha fofinha menininha", suponho que a maioria das mulheres, ao se encontrar com seu fanfarrão sentem uma autoconfiança, se sentem sexy, com essas coisas de moda que eu nunca entendo. Mas se por algum acaso rolar uma amizade colossal fêmea com a minha pessoa, pensem no "calcinha fofinha menininha", desde já agradeço.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

"Com as perdas só há uma coisa a fazer: perdê-las"

Problemas, qual ser humano que não possui problemas? Problemas com a mãe, com a namorada, com os amigos, com o cachorro, com as finanças..., estamos tão envolvidos com os problemas que chega um hora que nem enxergamos mais a claridade e deixamos de curtir os momentos “não problemas”. Afinal, para todo problema existe uma solução, então quando tiver um problema, simplesmente resolva-o. Infelizmente não é simples assim, existem os insolúveis, aquele que não há outra escolha a não ser perceber e assumir. Agradeço a incrível habilidade dos seres humanos têm, de superar. Sei que não acontece da noite pra o dia, mas há sempre aquele momento de parar e analisar, avaliar se vale superar ou deixar que o sufoque. Problemas são como interruptores, apagam as luzes e não deixa enxergarmos outras coisas, as coisas boas. A vida não é um parque de diversão, gente que chega, gente que vai, uma alegria ali, um tragédia logo ao lado, nem tudo resolvemos, nem tudo superamos. Caiu? Levante, limpe a sujeira, continue. Se você agüenta ou não a vida é isso ai.